31 de ago. de 2011

Cesta básica...

Comecei a usar esta semana por isso tenho que falar dele. Este é um serum que eu nunca tinha experimentado da Mary Kay! Muuuuito legal..eu usei e, no outro dia, já senti a diferença na pele. Isso porque ele faz um lifting, muito legal, dá uma levantada geral e vale demais a pena. Então, se alguém estiver a fim de experimentar, é só me chamar. Você pode comprar 4 frascos, que dá pra um tratamento de um mês, ou só um (para uma semana)!

Vale a pena de qualquer maneira!




Sérum Facial Renovador TimeWise®

Dê um up na aparência de sua pele do rosto.

O Sérum Facial Renovador TimeWise® oferece uma ação lifting e deixa a pele com aparência mais firme, com tônus visivelmente melhor. Este sérum precioso, repleto de anti-oxidantes é formulado com ingredientes que atuam na área específica da pele onde estão presentes o colágeno e a elastina, dois dos componentes mais importantes da derme, responsáveis por garantir a sustentação e a elasticidade da pele. O efeito final? Uma pele com aparência renovada

Quatro frascos, quatro semanas de uso. Cada frasco foi desenvolvido para uma semana de uso, maximizando o frescor e o desempenho do produto.

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Sorteio de dois batons Mary Kay

Oi pessoal,

O "Dia de Diva" vai fazer o seu primeiro sorteio! Olha que legal!
Claro que será um kit fofo Mary Kay, com dois batons super hidratante (um tom Natural e um tom Mango, que vai usar super no verão)  e mais uma mini-necessarie fofa. Para participar as instruções estão abaixo. BOA SORTE!!!







1. Seguir o meu perfil ou no Twitter (@dekapavlovitsch) ou no blog (clique na barra lateral direita do blog no link "Participar deste site")
 2. Deixar um comentário abaixo com seus dados pessoais (nome completo, cidade, estado, email, telefone) até o dia    09 de setembro de 2011
3. Juntar os dedinhos e torcer muito!





 O sorteio será realizado no dia 12 de setembro. Fiquem ligadas!







30 de ago. de 2011

Hoje pede...

Ontem fui a um treinamento de maquiagem. Nunca posso ficar até o final (porque senão só chego em casa às 8 da noite) mas aproveitei muito pra pegar várias e boas dicas. Principalmente com o make dos olhos, que achei maravilhoso e estou doida para copiar em alguém.
Mas confesso que estou angustiada com algumas coisas...sabe? É que, sei lá, eu sou psicóloga. E eu penso que todas as pessoas do mundo deveriam querer fazer terapia. Porque terapeutas me ajudaram tanto quando eu precisei, me ajudaram e me ajudam a sair de cada situação ruim, de cada enrosco. Sinceramente se não fosse pela terapia possivelmente eu estaria vivendo de clínica em clínica psiquiátrica com os mais diversos diagnósticos, sendo mal tratada e não teria a qualidade de vida que eu tenho hoje. E eu fiz psicologia por conta disso, do meu amor pela profissão, do meu fascínio pelo ser humano, ai meu Deus, como eu adoro isso! Mas, infelizmente, talvez o mundo ainda não esteja tão preparado para isso.
Eu tenho clientes e pacientes ótimas, claro. Pessoas muito comprometidas com o seu crescimento pessoal. Mas infelizmente eu vejo um teto na minha profissão que eu não consigo ultrapassar. Ou você se engaja em universidades e faz o trabalho que os academicos acreditam ser verdadeiros, e que nem sempre batem com minhas convicções, ou você se vende para o sistema e atende as pessoas com casos gravíssimos no SUS, com 30 minutos de atendimento e consultas a cada 15 dias que, sinceramente, deve ser muito frustante pra o profissional. Então eu enveredei pela área dos cosméticos, da maquiagem que eu também adoro. Sempre adorei os cosméticos, sempre amei estar linda e produzida (e não herdei isso da minha mãe e nem avôs que nunca usaram nada).E vejo que, isso sim tem um mercado enorme, sem teto, sem limites.
E isso me deixou triste, eu confesso. Perceber que as pessoas ainda se importam tanto com os seus exteriores e nada com o seu interior. Então, pensando bem, quando você não pode com a coisa toda, junte-se a ela. Minha intenção é levar meus conhecimentos de psicologia, de trabalho consigo mesmo para a área de cosméticos e coisinhas femininas. E assim aliar o útil ao agradável. Eu confesso que ainda não sei direito como fazer isso, mas preciso perceber que quando eu ajudo uma mulher a se sentir melhor com ela mesma, a se sentir mais bela, isso abrirá as portas do coração dela para outras coisas. É como se eu estivesse tentando ensinar uma criança de 4 anos as leis da física quântica, não vai rolar. Talvez a mulher brasileira ainda esteja precisando cuidar de si mesma, para si mesma e não para os outros, e minha pequena missão seja colocar isso no mundo. Ou talvez eu esteja só sendo super arrogante achando que o mundo precisa tanto assim da minha ajuda.... Preciso só saber que o plano espiritual está ciente de tudo o que está acoontecendo e que está tudo sempre certo. Por mais angustiante que seja para mim ver que preciso mudar os rumos das minhas velas, é isso que preciso fazer. Nem toda mudança é porque querermos, mas porque necessitamos, porque estamos sendo chamadas para ajudar em outros departamentos. Então, voilá!

Então, hoje pede Lulu Santos que diz a vida vem em ondas como um mar, num indo e vindo infinito...


29 de ago. de 2011

Tô lendo...

Você pode ser feliz sem ser perfeita 
Alice D. Domar, PH.D. e Alice Lesch Kelly - Ed. Sextante

 Você é do tipo que não relaxa se a cozinha
estiver desarrumada? Acredita que seus defeitos a impedem de construir
relacionamentos gratificantes? Ou que seria mais feliz se conseguisse
emagrecer, se fosse mais presente na vida de seus filhos ou tomasse
decisões mais sábias?
Definitivamente você não é perfeita. Mas sabe
de uma coisa? Não precisa ser. Neste livro, a psicóloga Alice D. Domar
mostra que você tem o poder de se libertar da tirania da perfeição e
começar a valorizar o que está dando certo na sua vida. Do contrário,
acabará estressada e cada vez mais insatisfeita. A autora elaborou um
teste que irá ajudá-la a avaliar seu grau de perfeccionismo,
identificando as áreas em que mais se cobra – corpo, casa, trabalho,
relacionamentos, filhos e tomada de decisão – para aprender a lidar com
suas limitações. Repleto de exemplos reais, Você pode ser feliz sem ser
perfeita apresenta soluções concretas e conselhos práticos para você se
livrar das amarras que a impedem de levar uma vida mais realizada e
agradável.

26 de ago. de 2011

Artigo da semana


O medo de envelhecer

 Nossa, que tema controverso este. Nada fácil de lidar com isso, porque fala, de certa maneira, da pior angústia da sociedade (segundo Freud) que é a certeza da morte. O homem é o único animal que tem consciência sobre isso, que sabe que um dia chegará a sua vez. E, claro, todos esperam que isso aconteça na velhice. Mas, ao mesmo tempo, ninguém quer envelhecer. Complicado!
A juventude é um cálice sagrado a ser perseguido pela humanidade. A cada dia surgem mais e mais cremes, mais e mais tratamentos que prometem reverter o tempo que os anos levaram. E lá dentro, o medo das “pelancas” cresce a cada dia.
Acabo de sair da manicure e lá tinha uma cliente com esse pavor. O medo de ficar, segundo ela, “velha e pelancuda”. Falava isso sim com muito rancor na voz, como se fosse algo proibido pela moral ou pela ética.  A coisa estava feia e todo argumento que eu dava, ela ressarcia com a fúria de quem já pensou em todas as respostas para dar.
Falei primeiro que a velhice traz vantagens. Quais? Ela perguntou. Bom você se conhece mais, não encana mais com tanta porcaria. Ninguém espera mais nada de você, então você pode ser e fazer o que quiser. A cabeça fica mais aberta, você tem dinheiro pra se manter (eu sei que não é em todos os casos) e já tem histórias boas e ruins pra contar. As coisas ficam mais leves, sua cabeça flui melhor. Você tem a experiência que ninguém mais tem, conhece coisas que nem existem mais e pode se vangloriar por isso. Claro que existem exceções, gente que vive mal e envelhece muito mal também, mas estou falando de pessoas que se cuidam (do corpo, da alma e da mente) e que chegam lá melhores do que entraram.
Meu avô foi um exemplo. Viveu 96 anos, muito bem vividos. Ainda aos 90 ia a pé da Zona Leste de São Paulo até o centro da cidade (para quem não conhece, isso dá uns 10 quilômetros). Dava suas voltinhas e retornava para casa com o pão do café da tarde. E por falar em café, ele tomava uma xícara bem grande, com muito, muito açúcar todos os dias. Gostava da sua casa, de suas coisas. Sim, acabou doente e só por isso que morreu. Mas viveu bem demais!
Minha avó, a mulher dele, tem 85. E mora sozinha, cuida de sua vida e ainda ajuda os três filhos (vivos, ela já perdeu dois) e um bando de netos e bisnetos. Não tem muito dinheiro, mas se vira no que pode. É ajudada pelas filhas, e se mantém ativa e feliz. Isso é envelhecer bem.
Claro que perdemos coisas com a idade. Claro que vem as rugas, as nesgas, as perdas. O que eu sempre penso são nos aspectos psicológicos. Aos 84 e doente numa cama de hospital (depois de ter lutado com o câncer por 12 anos e ter ganhado todas as batalhas) meu avô (desta vez paterno) proferiu sua sentença de morte quando disse com seu sotaque português: “não sei mais o que estou aqui a fazer, que não vejo mais sentido na minha vida”. Pronto! Morreu seis meses depois (e não foi do câncer, foi do coração). Isso porque ele entregou a sua alma, que cansou de estar por aqui sem nada que lhe fosse familiar. Todos os amigos, os irmãos, a família já tinha morrido. Ele foi junto!
Quando pensamos em morte e em velhice de um ponto de vista meramente materialista, de fato perdemos mais do que ganhamos. A juventude, a beleza. Mas quando pensamos com o coração e com a alma, percebemos que estávamos nos preparando pra isso durante toda a nossa vida. Eu não sei se estou certa ou errada, é só a minha visão do hoje. Não envelheci ainda, nesta encarnação, para dizer se é mais pro bem do que para o mal. Mas sinto isso, no meu coração.
Cuidar de si para ter uma velhice bacana é a melhor coisa. Passo meus cremes (muitos, porque eu adoro), cuido muito bem da minha saúde, tenho uma alimentação saudável (na medida do possível), faço exercícios, danço, namoro,  leio muito e, principalmente, aprendo uma coisa nova todos os dias. E mantenho meus pés muito firmes na realidade, olhando tudo de frente. Se a vida é isso aí, não temos o que fazer. Lutar contra isso é perda de tempo e só nos faz sofrer por antecipação. Como sei que posso escolher serei aquela velhinha gente fina, que todo mundo gosta, cheia de manias (é verdade), mas muito, muito de bem com a vida que eu me dei!

Organize...

Em tempos de falta de tempo e espaços pequenos, a melhor coisa é manter a sua agenda, seu dia e suas coisas muito bem organizadas. Tem gente que acha que organizar é perda de tempo, mas é justo o contrário. Quando nos organizamos, conseguimos fazer na metade do tempo, aquilo que demoraríamos horas pra concluir. Até tomar um banho pode ficar longo demais, se precisamor caçar o desodorante, a toalha e tudo mais todo o sagrado dia.
A primeira dica que eu quero deixar aqui é o uso da agenda. Parece incrível, mas tem gente que nunca nem viu uma! Minha própria irmã, advogada e empresária, começou a usar uma agenda, com muita insistencia minha há poucos dias.E está adorando o resultado. Você pode usar uma agenda de papel, daquelas bem tradicionais, ou uma eletrônica (muitos smathfones tem agenda hoje em dia) como o Palm. Este último eu recomendo (tenho, uso e adoro)!
Abaixo veja as dicas para manter seus afazeres em dia:

1)Mantenha sempre no máximo 6 tarefas para serem realizadas por dia. Se conseguir realizar mais, ótimo, mas isso é muito difícil e anotar mais do que isso pode gerar frustações.

2) Anote tudo, tudo mesmo, que necessita ser feito. Se decidiu que quer fazer uma hidratação no cabelo, mesmo que seja em casa, anote isso também. Essas coisas demandam tempo e precisam ser computadas.

3)A noite, antes de dormir, dê uma boa revisada em tudo e anote o que necessita ser feito no dia seguinte. Isso evita que você deite na cama e fique pensando "preciso pegar a roupa na lavanderia" e isso acabe com seu sono

4) Se não conseguiu realizar todas as tarefas, não se torture. Anote-as novamente, colocando-as como prioridade no dia seguinte. A vida é uma caixa de surpresas, não dá pra prever tudo.

5)Lembre-se de olhar a agenda, né! Não adianta ter uma agenda que fique esquecida num canto.




24 de ago. de 2011

Cesta básica...

Uma diva sim, usa maquiagem. Sim, todos os dias. Mesmo que seja só um blush, batom e rímel, o trio indispensável. E quando chega em casa o que ela faz? Tira o make e passa um bom serum anti-idade e hidrante e vai dormir seu sono da beleza.
Mas e quando você chega acabada de tanto dançar numa balada bapho? E quando você passou a noite bebendo (mesmo que coca zero) e rindo com suas amigas e não, não sobrou forças pra ir lavar o rosto no banheiro e fazer todo o ritual? Então entram os lenços demaquilantes da Nívea. Eu uso e recomendo. Não é legal usar todos os dias, digamos que eles são pra uma emergência (o ideal é limpar mesmo, com um bom sabonete liquido) mas eles quebram um galhão. É só pegar, passar no rosto e ir dormir feliz!


23 de ago. de 2011

Hoje pede...

Hoje pede bom humor. Muito bom humor! E existe humor melhor do que aquele feito na raiva? Existe coisa mais engraçada do que as coisas que os casais se dizem quando estão brigando? Não ,né! Então, aqui vão as 8 dicas essenciais para ter um corpo bonito, magro e sarado da Tia Déia!

1) Não coma. Comer é coisa para os fracos que pensam que comida pode ser uma fonte de prazer e nutrição. Quer ter prazer? Contrate um garoto de programa! Quer nutrição? Tome uma vitamina (zero caloria).

2) Se pensar em comer, lembre-se da regra de número 1.

3)Se for sair pra jantar com o namorado, peça uma salada e transforme numa sopa, de tanto mexer com o garfo nela. Ele vai achar que você come. E você também.

4) Use roupas pretas. Só preto, daquele bem escuro,nada de gris ou beige, só preto mesmo.

5)Lembre-se: você pode ser inteligente, sexy, rica, conhecer o mundo ou ter inventado o sutiã meia-taça mas se você não for magra, você não é nada!

6)Ignore as tias que mandam você comer "só um pedaçinho", afinal foi assim que elas ficaram daquele tamanho.

7)Arrume um namorado gordo. Quando você saí com um gordo, você sempre parecerá mais magra. Nas fotos isso funciona horrores!

8) Arrume amigas gordas pelo mesmo motivo da regra número 7 mas, lembre-se, não saia pra jantar com elas!

P.S> Essas regras são brincadeira! Baseada em fato reais, é verdade!

22 de ago. de 2011

Tô lendo...

"Classy" - Derek Blasberg


Ele se pergunta, na introdução do livro, o que um cara nascido no interior tem a dizer sobre moda, beleza e o estilo de vida de jovens mulheres. E ele mesmo responde que sabe tudo depois de trabalhar em Nova York, com isso tudo, durante alguns anos. Ele quer ensinar as mulheres a serem "elegantes" e não "vagabundas", coisa que, cá entre nós, anda meio confuso mesmo ultimamente. Derek tem um mau humor e é um crítico de várias celebs (a quem ele dá nome no livro, falando de Madonna e Britney Spears) mas é divertidíssimo. Se você lê em inglês, vale demais a pena! Além, claro, de você sair sabendo como ser uma classy lady!

A venda no site da Amazon.com  com entrega no Brasil (sem imposto, por ser livro)!!!


Reformulando o blog

Parece brincadeira, mas eu comecei este blog há quatro anos, acredita? Ele mudou já, é verdade. Começou como um blog de dieta, mas achei pouco. Coloquei moda, achei pouco. Make up, achei pouco. E agora ele está ficando enorme e cheio de coisas. E refletindo a minha vida há cada instante.
Eu mudo muito. Estou sempre procurando uma nova direção. Tenho metas definidas na minha cabeça, mas sei que na vida precisamos de muito treino para conseguir chegar a algumas delas. Não são nada fáceis, muitas vezes. Depois de uma decisão tomada no sábado, mudei! De novo! Um novo rumo, uma melhora, um degrau a mais na escada das minhas realizações. Como dizem na Brodway "O show tem que continuar".
A primeira coisa foi criar um novo blog, que estará no ar em breve. Mas antes, percebi que precisaria melhorar este aqui, dar mais atenção. Mas antes, percebi que meu tempo de atendimentos exclusivamente com terapia acabaram.
Não é muito fácil você abrir mão, você abandonar alguma coisa que, até certo ponto, estava dando certo. Mas eu não via mais perspectiva, achei pouco. E por achar pouco criei novas maneiras de fazer o meu trabalho. Precise abrir a minha mente, a minha cabeça, entender as coisas de uma maneira diferente. Às vezes desistir de algo não é uma perda, e sim uma abertura de espaço para o novo, para o melhor. Estou me sentindo muito animada agora, revigorada, como se voltasse de uma enorme caminhada de quilômetros e tivesse deixado lá, junto com as calorias gastas, um tanto grande de medo, de preocupação com o futuro e, principalmente o medo da falta.
Coisa de família, eu sei. Aqui em casa todo mundo tem medo de que falte dinheiro, faltem oportunidades, falte alguma coisa na nossa vida. Mas não existe falta, agora entendo que isso é uma ilusão. Uma ilusão na qual eu fiquei presa por muito anos. Nós preenchemos a nossa vida à medida que mudamos, que nos damos a chance de sermos nós mesmos. Não foi talhada à fórmulas prontas, ela são sempre muito pouco para mim. Por isso estou dando uma de Einsten e criando a minha própria fórmula. Sem medo de ser feliz!
Alguém a fim?


Agora o blog terá um post por dia, pelo menos, de segunda à sexta e cada dia será um tema diferente.



Segunda-feira -Tô lendo...
Terça-feira - Hoje pede...
Quarta-feira - Cesta básica...
Quinta-feira - Organize...
Sexta-feira - Artigo da semana

19 de ago. de 2011

Encontro Mary Kay

Cris Doreto mostrando o make
Oi pessoas,

Segunda-feira fui a um treinamento da Mary Kay, com a minha querida diretora Fabiana Marin e um tanto de moças sedentas pelo look nude prometido. Uma delícia! Uma moça de lá do blog Sweet Lipstick registrou tudo e mostro aqui algumas das fotos do evento. (aliás, o blog dela merece uma boa visita, com tempo)!
Fabi Marin mostra como se passa o rímel




A tia Déia se divetindo com o Peling de cristal e Kit Lábios de Seda

E em breve vocês poderão conferir aqui no meu blog a Galeria, com as fotos de "Antes & Depois" das minhas queridas clientes Mary Kay!

17 de ago. de 2011

A volta do brilho molhado

Gente, fiz um pequeno test drive com o novo batom da Mary Kay, o batom líquido. Eu AMO textura de batom líquido, naturalmente, e é super tendência de passarela voltar a usar o brilho molhado (chega de efeito mate em batom, né!). Eu mesma testei e a textura é uma delícia (não deixa a boca melecada), as cores são sensacionais e ele ainda tem um menta, que deixa um cheirinho bom e aumenta a sua fixação! Aprovado!!!




15 de ago. de 2011

Como administrar os “nãos” da vida?


Fizeram-me esta pergunta esta semana. E eu juro que a resposta não é nada fácil de encontrar. Não foi, até agora, e não sei se será daqui pra frente. De fato, a vida nos dá muitos “nãos” e alguns “talvez” que não são bolinho!
Começa na infância. Os “nãos” do pai e da mãe. E são necessários, claro. O problema destas respostas da infância, é que elas simplesmente não tem explicação. Algumas vezes porque nós não entenderíamos mesmo, outras vezes porque a mãe está ocupada, o pai cansado e é só "não". Isso me lembra um quadro do “Castelo Ra-tim-bum”, onde Marcelo Taz respondia às dúvidas das crianças “porque não não é resposta”. De fato, não é mesmo.
Quando alguém termina um relacionamento com você, tudo o que você quer (e precisa) são de explicações. Às vezes a pessoa até tenta, passa vinte horas explicando que é isso ou aquilo, que não é você é ele, e tudo mais. Mas não adianta porque, para quem ama, isso não explica nada. O "não" reverbera por anos na nossa mente, completamente sem explicação. E quando tem uma explicação, como o fim do amor ou uma outra pessoa, mesmo assim, não se entende o "não". Mesmo assim nos perguntamos “o que fizemos de errado”?
No trabalho, o "não" de um cliente, às vezes é só um "não". Algumas vezes a pessoa não está a fim de comprar, está sem dinheiro ou simplesmente não achou a coisa interessante. E a gente se frusta pensando, novamente, mas o que eu fiz de errado?
Interessante porque, para os "nãos" da vida, a culpa parece ser sempre nossa.
Isso mostra a nossa necessidade de controle, o nosso medo de estar nas mãos dos outros. Não basta ter um bom produtos, é preciso vender. Não basta ser uma pessoa legal, é necessário que o outro se apaixone, te ame e queira dividir a vida com você o que, muitas vezes, são coisas bem separadas. Não está nas nossas mãos tudo o que nos acontece, algumas vezes a inteligência que é a vida nos tira algo porque, sim!
E aí é que entra o nosso livre arbitrio, nossa decisão. Será que eu não ligo mais pra nenhum cliente por medo dele não comprar nada? Será que eu devo aposentar o meu lado amoroso e nunca mais me apaixonar, por medo de levar um ‘não imagine que eu te quero mal, apesar não te quero mais”? Não me parece a melhor solução. Mesmo porque isso são as nossas experiências, é isso que nos fará evoluir como seres humanos encarnados que somos. É preciso saber ouvir o não.
O "não" frusta, machuca, mutila algumas vezes. Nos trás para o pior de nós ou para o melhor, dependendo das nossas escolhas. O que escolheremos depois de levar um fora da pessoa que parecia perfeita? O que escolheremos diante de uma pilha de produtos sem dono? O que escolheremos dizer quando te pedirem algo impensável? Quais os "nãos" que precisam ser ditos e quais precisam ser ouvidos?
Talvez com menos "nãos" na infância você fosse uma pessoa melhor. Ou pior. Quem é que sabe? Se os pais não nos dão os “nãos” a vida se encarrega disso e, muitas vezes, fica bem mais complicado. Então,não dá pra ignorar, é preciso olhar pra cada um deles e saber o que eles te fazem sentir. Largar o mimo, ou o desejo de ser mimado pela vida. A vida não mima ninguém, esquece! E enquanto for necessário ela vai te dar os “nãos” dos quais você necessita.

12 de ago. de 2011

Por que aceitamos a escravidão dos rótulos?

Gente, abaixo está a minha entrevista pra a Dani, do Delas (do IG), falando sobre aquele texto "Você quer ser boazinha ou quer ser feliz". Dêem uma lida!


Por que aceitamos a escravidão dos rótulos?


“Ser ‘boazinha’ fez com que eu deixasse minha felicidade de lado”, afirma psicóloga que demorou décadas para se libertar

Danielle Nordi, iG São Paulo | 09/08/2011 12:43

Foto: Arquivo pessoal

Andrea aceitou abrir mão de sua própria vontade durante anos, por achar que isso é o que uma "boazinha" deveria fazer

“Eu sou assim mesmo”. Quantas vezes ouvimos - ou falamos - essa frase ao longo da vida, principalmente para justificar atitudes que alguns recriminariam? Dar ênfase muito grande a uma característica mais marcante que você tenha pode trazer consequências em longo prazo. Os rótulos, sejam eles dados por outras pessoas ou por você mesmo – a autorrotulação -, podem te prender a uma imagem que exigirá muito esforço para ser cultuada ao longo da vida.

“Eu sempre fui a ‘boazinha’. Fazia tudo que me pediam e esquecia o que eu realmente desejava. Hoje, consigo ver que isso me trouxe diversos danos”, conta a psicóloga Andrea Pavlovitsch, 35. Por muito tempo, ela aceitou o rótulo como uma definição real sobre sua personalidade. E acredita que, se tivesse descoberto antes os problemas que isso causava, teria curtido mais a sua própria vida. “Deixar de ser eu mesma e de tomar decisões importantes foi muito ruim. Às vezes, você olha para sua vida e vê que poderia estar mais evoluída, ter um presente melhor. Poderia ter feito muito mais coisas que te dessem prazer, ao invés de sempre fazer os outros felizes.”

A restrição que o rótulo traz é um problema recorrente aos que se definem ou são definidos por apenas um aspecto de sua personalidade. A psicóloga clínica e psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) Blenda de Oliveira explica que o rótulo prejudica o relacionamento entre as pessoas. “A relação fica comprometida, carente de espontaneidade e flexibilidade. Você só pode ser uma coisa. Suas escolhas são fiscalizadas para que sejam compatíveis com o seu rótulo. Se você é o ‘inteligente’, por exemplo, não pode cometer enganos ou erros. Não é permitido.”

Zona de conforto
“O questionamento é muito difícil, doloroso até. Se você não se questiona, não sai daquela zona de conforto onde você já sabe tudo que pode acontecer”, avalia a psicóloga Juliana Corazza Scalabrin. A zona de conforto é aquela em que a gente se explica, ainda que pra gente mesmo, com o famoso “eu sou assim, não tem jeito”. Mesmo que essa zona de conforto não seja tão boa assim. “Ser muito legal com as pessoas, por exemplo, pode te fazer deixar suas escolhas de lado. Não é bom, mas você já sabe a rotina, como tudo vai acontecer. Não terá que lidar com uma situação inusitada, não terá que decidir algo. Os outros que decidem e você apenas concorda”, completa.

Ser legal era exatamente do que Andrea se orgulhava. “Eu tinha um sentimento de vaidade. Pensava: ‘olha como sou legal, como todos gostam de mim’”, explica. Ela se justificava para si mesma e para quem questionasse sua mania de se anular dizendo que aquela era sua maneira de ser. “Eu sou assim mesmo. Repetia isso até para minha terapeuta. Eu me autorrotulava de ‘a boazinha’ desde muito nova. Achava que era uma coisa boa. E também era o que eu sabia fazer.”

Foi o incômodo em sempre ver suas vontades deixadas em segundo plano que fez a psicóloga ter força de vontade e mudar. “Fazia muita coisa contrariada. Queria ir ao cinema, mas me contentava com outra coisa porque eu era legal e topava qualquer coisa. Não impunha minha vontade nunca. Chegou um momento em que percebi que vivia para satisfazer a vontade dos outros. Li um livro sobre o assunto e resolvi mudar. Não queria mais ficar incomodada fazendo coisas que não tinham nada a ver comigo.”

Blenda afirma que é justamente através do sofrimento e do incômodo que a pessoa começa a questionar sua realidade. “Questionar é o início de tudo. Você começa a perceber que o rótulo traz uma falta de flexibilidade. A rotulação pode ser fonte de problema e tristeza”, diz.

Consumismo assumido
Mas nem todas as pessoas se incomodam com os rótulos. É o caso da educadora Crystiane Leite, 24, que se define como consumista assumida. Gosta de comprar e não se incomoda com possíveis críticas. “Sinto muito prazer com a atividade de comprar. Às vezes, me sinto culpada comprando coisas que não preciso, e penso que poderia ter usado o valor da compra em algo mais útil”, confessa. Por isso, Crystiane afirma que doa o que compra por impulso. Ela confessa que costumava ouvir com frequência que comprava coisas desnecessárias. Hoje, nem tanto. As pessoas estão mais habituadas ao seu jeito de ser.

Apesar de não se sentir incomodada e saber que é muito mais do que apenas uma de suas características, ela admite que muitas pessoas enxergam só o que está à sua frente. “Uma das minhas características é gostar de comprar, mas sou mais que isso. O problema é que muita gente, por puro comodismo, prefere olhar apenas certos pontos e acham que a pessoa é só aquilo”, afirma Crystiane.

Juliana diz que um benefício pode ser observado com a rotulação. “Algumas pessoas acabam inseridas em determinados grupos com uma característica em comum. Muitas vezes isso não traz problemas e representa uma possibilidade de inserção”, explica. Mesmo admitindo que o rótulo pode ter seu lado positivo, ela alerta para o fato de que ele deve ser apenas um instrumento e não um fonte de submissão ou restrição. “É preciso tomar muito cuidado para não se tornar um ser humano restrito, dentro de um grupo restrito de pessoas.”


8 de ago. de 2011

Malu

Santo Anjo do Senhor
Meu zeloso guardador
Se a ti me confiou a piedade divina
sempre me rege
me guarde
me governe
me ilumine
Amém

5 de ago. de 2011

Emagrecimento

Gente, acabo de ler esta matéria de uma revista sobre a obesidade, cirurgia e fatores psicológicos do emagrecimento. Achei muito interessante e vou reproduzir o link aqui. Ainda mais agora que retomei a minha dieta, em pleno inverno...muito bom!



http://portalcienciaevida.uol.com.br/esps/edicoes/67/artigo225176-1.asp

3 de ago. de 2011

Como é fáci se perder de si mesmo


Como é fácil a gente desistir da gente mesma. Não é uma coisa que dê pra perceber muito fácil não, mas é a mais pura verdade. Ontem eu estive pensando sobre isso, sobre quem eu era quando era uma criança. A criança, quando reencarna (para quem acredita nisso) traz consigo um temperamento formado, algo que está na sua alma. Que não tem a ver com a educação que vai ter ou com as crenças que vai assimilar ao longo da vida, mas com aquilo que a faz, de verdade feliz. Há quanto tempo você não sente, em si, uma felicidade como aquela de ganhar uma coisa que queria muito na infância? Por que a gente sempre acha que isso é "coisa de criança" e que nunca mais teremos? Será?
Lembro-me dos dois melhores presentes, aliás três, que eu recebi na infância. O primeiro foi uma régua, daquelas que quando você mexia as imagens se mexiam junto. Fiquei muito, muito brava porque a minha era da história de Jesus e a da minha irmã era da Mônica. Jesus? Poxa pai, que sacanagem. Eu nunca achei graça nenhuma nessa coisa toda religiosa, apesar de sempre procurar Deus, eu sabia que ele não estava na religião. As duas outras coisas, pasmes, não foram brinquedos, nem a casa da Barbie ou um bebê qualquer coisa, foram duas peças de roupas!
O primeiro eu ganhei aos cinco anos de idade. Confesso que me decepcionei um pouco quando abri e vi que era roupa, porque eu achava que ninguém nunca acertaria o que eu gostava mesmo. E era lindo! Ganhei dos meus padrinhos, era um conjunto de saia longa com camisa e um colete. A saia era creme com uma barra verda estampada, igual à camisa. E o coletinho era de crochê creme. Eu abri o presente, subi correndo as escadas do sobrado, no meio da festinha, porque eu queria experimentar. Tenho uma foto daquele momento, foi tão legal, eu estava tão feliz. O segundo era um vestido. Passei na frente da "loja da japonesa" do bairro e vi um vestidinho com um avental e uma bolsinha de tecido grudada. Apaixonei na hora! Eu queria o vestido, mesmo sabendo que seria difícil de eu ganhar, porque era bem caro. Falei dele por dias e dias. Até que meu pai, condoido da minha desgraça, me comprou o tal vestido. Lembro dele chegando num plastico transparente, pendurado num cabide. Fiquei tão, tão feliz com ele! Só ficava brava quando minha mãe me fazia vestir uma blusa de mangas compridas por baixo, ai que ódio! rs
E eu era muito, muito, muito curiosa. Muito mais curiosa do que agora. Eu via tudo, eu lia tudo o que me caía nas mãos, eu perguntava tudo para todo mundo, eu era a criança mais chata! Eu não tinha barreira, não me colocava isso. Quando eu queria, eu ia lá e fazia, como eu fiz com o cartaz do dia da árvore. Somente algumas crianças na sala de aula fariam, mas eu queria muito. Então eu fiz e levei e, no final, a sala só teve um cartaz de dia da árvore porque eu levei o meu.
Eu sempre amei estudar. Era a minha praia, total. Não tinha a ver com ser inteligente,como acabei sendo taxada, tinha a ver com a minha curiosidade. Nunca estudei pra uma prova até chegar no colegial, quando a coisa complicou demais e os interesses na vida também. A vida pra mim era um banquete que eu poderia me fartar.
E eu perdi isso. Não completamente, mas aquela espontaneidade, aquela ousadia, eu havia perdido. Fiquei com medo. Medo de fazer as coisas erradas, medo de não dar certo. Preocupada com tudo e com todos, cheia de neuras do que poderia ser a minha "responsabilidade". Virei a adulta que eu jurei que nunca seria. Séria, compenetrada, complicada. Ai, chega! Pelo amor de Deus! Cadê a minha menininha curiosa e ousada? Cadê aquela que mete as caras e pede pra ser a noiva da festa junina, não porque ser noiva me estimulasse, mas porque era o papel principal da festa. É isso, eu gostava (e gosto) de ser o papel principal, a protagonista! Por que diabos eu estou fazendo o papel de pedra?
Então, essa é a minha mudança e o meu desafio. Voltar a ser aquela menina ousada, que amava aparecer para todo mundo com a sua roupa nova no meio da festa. Que ama ser o centro das atenções e que não liga a mínima se era pra ela fazer o cartaz, porque ela fará de qualquer jeito. Essa sou eu! O pedaço da minha alma que ficou preso em algum escritório por aí, em alguma conta em atraso, em qualquer coisa que não é da minha natureza. Ser responsável é uma coisa, ser neurótico é bem outra!

1 de ago. de 2011

Vogue Austrália faz seu primeiro editorial plus size

A edição de setembro da Vogue australiana, que chega às bancas esta semana, aderiu orgulhosa à onda das modelos plus size pela primeira vez. Robyn Lawley estampa a capa, perfil especial e editorial de dez páginas na revista, com marcas nada associadas ao universo GG: de Balenciaga a Azzedine Alaïa. Robyn também foi uma das modelos que apareceu no especial curvy da Vogue Itália, em junho.

"Quando uma modelo plus size aparece no estúdio, ela pode parecer uma anomalia para uma equipe acostumada a trabalhar com modelos pequenas, mas quando Max Doyle começou a fotografar Robyn, rapidamente reajustamos nossas noções de beleza", escreveu Kirstie Clements, editora da revista, na abertura da edição. "É interessante essa conversa do mundo da alta moda com as mulheres mais cheinhas. Uma conversa que precisa continuar".


http://chic.ig.com.br/moda/noticia/vogue-australia-faz-seu-primeiro-editorial-plus-size