
28 de out. de 2009
Maxibijux

27 de out. de 2009
15 minutos de fama


26 de out. de 2009
Wish List - Renner





Gosto da Renner. Ela tem fast fashion de qualidade, moda e bom gosto. E além de tudo ainda tem GG e por ótimos preços, fazendo tudo no cartão da loja até 5 sem juros (ou 8 x com juros). Então, adoro...os acessórios também são muito legais. Eles tem uma leitura rápida do que está na moda e complementam qualquer guarda-roupa.
25 de out. de 2009
Dia de super-diva-plus-size




Gente, olha que xiq o making off do meu ensaio fotográfico de ontem! Um luxo...a Kátia, fotógrafa, é um amor e me deu toda a condição de ficar super à vontade. Parecia que eu já tinha feito isso a vida todinha! Este vestido é da Kauê. Eles forneceram os looks e eu acabei comprando, porque achei lindíssimo, além de ser ótimo para o verão (quando vou para o Nordeste). Amei a sessão, amei o glamour, amei o Lambrusco, amei o make, amei tudo!
24 de out. de 2009
15 minutos de fama

Venham conferir a sessão de fotos que será realizado na loja de Moema a partir das 9:30 .
A loja fica localizada atrás do Shopping Ibirapuera na RUA MIRUNA, 36.
Contaremos com os seguintes jurados:
Adriana Colin
Jornalista e atualmente Apresentadora comercial do Domingão do Faustão na Rede Globo. Ex modelo e detentora de vários títulos em concurso de beleza.
Redatora-chefe da revista AnaMaria da editora Abril. Uma das revistas que mais deu apoio para o nosso site e para a beleza das mulheres gordinhas
Produtora Executiva de Campanha de Moda
Novidades Plus Size
21 de out. de 2009
Mulher do futuro será menos, mais gordinha e mais fértil, diz estudo

As mulheres do futuro serão levemente mais baixas e rechonchudas, terão corações saudáveis e um tempo reprodutivo mais extenso. Estas mudanças são previstas a partir de extensas provas para documentar que o processo evolutivo ainda atua sobre os humanos.
Os avanços médicos significam que muitas pessoas cujas mortes ocorreriam durante a juventude agora vivem até a terceira idade. Isso leva a uma crença de que a seleção natural não afeta seres humanos e que estes, portanto, pararam de evoluir.
"Isso é simplesmente falso", disse Stephen Stearns, biólogo evolucionista da Universidade de Yale. Ele afirma que, embora as diferenças na sobrevivência já não possam mais selecionar aqueles com maior aptidão e seus genes, as diferenças na reprodução ainda podem. A questão é se mulheres que têm mais crianças possuem esses traços distintivos, que elas repassariam aos seus descendentes.
Para desvendar a questão, Stearns e seus colegas trabalharam com dados do Framingham Heart Study, que trazia o histórico médico de mais de 14 mil residentes da cidade de Framingham, Massachusetts, desde 1948 --que englobam três gerações em algumas famílias.
Passando adiante
A equipe estudou 2.238 mulheres que haviam passado da menopausa, e então cruzaram os dados com as respectivas vidas reprodutivas. Para este grupo, a equipe de Stearns testou a altura, peso, pressão arterial, colesterol e outras características correlacionadas com o número de crianças a que elas deram à luz. Eles controlaram alterações devido a fatores sociais e culturais, para calcular o quão forte é a seleção natural para moldar estas características fisiológicas.
E é muito, segundo se confirmou. Mulheres mais baixas e gordas tendem a ter mais filhos, em média, do que outras, mais altas e magras. Mulheres cujos colesterol e pressão eram baixos também tinham mais filhos, e --não surpreendentemente-- tiveram seu primeiro na juventude e entraram na menopausa mais tarde. A surpresa foi que estas características foram passadas para suas filhas que, por sua vez, também tiveram mais crianças.
Caso a tendência persista por dez gerações, calcula Stearns, a mulher média em 2409 será 2 cm mais baixa e 1 kg mais pesada do que ela é atualmente. Ela dará à luz o seu primeiro filho cinco meses mais cedo e entrará na menopausa dez meses mais tarde, em relação à média atual.
Decodificação de cultura
É difícil dizer o que direciona para estas características, e discernir se elas estão sendo disseminadas por genes de mulheres, mas, pelo fato de Stearns controlar muitos dos fatores sociais e culturais, é provável que isso tenha resultado em um documento genético, em vez de um trabalho acerca de evolução cultural.
Não é o primeiro estudo concluindo que a seleção natural está "operando" nos humanos atualmente; a diferença é que muitos dos trabalhos anteriores foram concluídos de diferenças geográficas nas frequências de genes, e não de avaliações diretas do sucesso reprodutivo. Isso deixa o estudo de Stearn como, talvez, a mais detalhada medição da evolução humana atual.
"É interessante que o quadro biológico subjacente ainda é detectado sob a cultura", diz ele. Análises a longo prazo de outros conjunto de dados médicos pode jogar mais luzes sobre a interação entre genética e cultura.
20 de out. de 2009
Oba

Estou super animada. É como se este trabalho fosse o que estava realmente me faltando. Faltava sim alguma coisa...sentia que eu tinha mais coisas para dar pro mundo e agora eu tenho mais esta oportunidade. Sei que precisarei de muito trabalho, mas estou abraçando isso de braços abertos.
Já acho que fico muito bem sorrindo para as fotos, o que vocês acham? Antes eu não gostava porque achava que meus olhos sumiam...agora eu acho legal! Com certeza minha autoestima estará lá em cima depois do sábado! Que delícia..e tem coisa melhor?
Um beijo para Re, que lê o meu blog! Não tenho muitas novidades de moda porque andei meio off. Mas vou fazer umas fotos das minhas lingieries prediletas e mostro aqui para vocês!
19 de out. de 2009
Novidades

14 de out. de 2009
Nova série põe modelo em corpo de gordinha

É o pior pesadelo de muitas mulheres: acordar com vários quilos a mais. Em troca, no entanto, ganhar um cérebro afiado e um trabalho inteligente.
Divulgação
A advogada Jane, interpretada pela atriz Brooke Elliott na série "Drop Dead Diva"
Essa é a base de "Drop Dead Diva", série que a Sony lança no Brasil em 16 de novembro. Haverá uma pré-estreia na noite de hoje, para convidados, no Festival de Cinema do Rio.
O evento contará com o criador do seriado, o norte-americano Josh Berman, que veio ao país dar uma palestra sobre roteiro no RioMarket, a área de negócios do festival. Mais conhecido como roteirista das seis primeiras temporadas de "CSI" e "Bones", ele agora investe em sua primeira comédia, após 12 anos na TV americana.
"Drop Dead Diva" começa com a clássica troca de corpos: uma modelo magricela e patricinha morre, chega ao céu, mas é enviada de volta à Terra no corpo de outra mulher, uma advogada bem sucedida e bem gordinha. A série segue a vida desta "nova mulher".
"Minha avó, que teve um papel muito importante na minha adolescência, foi a inspiração para essa personagem. Ela era baixinha e rechonchuda, mas agia como se fosse uma supermodelo", disse Berman em entrevista à Folha.
A série estreou em julho nos EUA e já tem segunda temporada garantida para 2010.
A atriz desconhecida Brooke Elliott faz o papel da advogada Jane, que tem alma de Deb (a modelo). Para achar Elliott, a produção rodou os EUA por três meses e a encontrou em musicais da Broadway.
"Brooke está criando moda nos EUA, as pessoas amam sua personagem. Muitas mulheres entram no site do programa só para perguntar onde ela compra suas roupas, suas bolsas", contou Berman.
Como é sobre uma advogada, a série vai aos poucos deixando para trás as confusões de troca de corpos para investir em casos de tribunais. No final, acaba parecendo uma mistura da série "Ugly Betty", sobre uma garota feiosa com um trabalho fashion, com a comédia de tribunal "Legalmente Loira".
O sobrepeso da protagonista não chega a ser o centro da série. No segundo episódio, ela até tenta entrar numa dieta com sua amiga de tempo de modelo, mas logo desiste e o assunto é encerrado.
Para Berman, um dos pontos fortes do programa são os convidados especiais, que incluem Liza Minnelli, Paula Abdull, Rosie O'Donnell e Jorja Fox, a Sara Sidle de "CSI".
"Em toda a minha carreira, sempre me esforcei muito para conseguir bons convidados e finalmente estou escrevendo um seriado do qual os convidados querem participar", disse Berman. "Em "CSI", o espaço para convidados era pequeno e, geralmente, para fazer assassinos. Em "Drop Dead Diva", temos espaço para papéis mais interessantes."
DROP DEAD DIVA
Quando: estreia dia 16/11, às 22h
Onde: Sony
Classificação: não informada
Revista dos EUA faz capa só com modelos gordinhas nuas

A edição de novembro da revista norte-americana "Glamour" terá na capa sete modelos acima do peso sem roupa. A revista fez sucesso ao mostrar em setembro a foto da modelo Lizzie Miller. Ela tem 1,80 m e 79 kg.
A imagem, que ilustrava um artigo sobre a importância de se sentir bem com o próprio corpo, mostrava a modelo de 20 anos, loura e sorridente, sentada nua, numa pose que evidencia as gordurinhas de sua barriga.
A imagem fez sucesso e gerou discussões sobre a ditadura da magreza.
No site da revista, o editor diz estar "especialmente orgulhoso da imagem" pela sua importância.
13 de out. de 2009
Madonna Celebration
12 de out. de 2009
Motivação

Antes: acomodada
“Tinha 140 quilos, usava manequim 58 e – acredite – não me achava gorda! Na verdade, me enganava e, sem perceber, mentia para mim mesma. Olhava para o ponteiro da balança e pensava: tenho ossos largos e fortes, sou uma mulher alta e grande, é por isso que estou tão pesada. Estava obesa e não me dava conta. Fiquei quatro anos assim.”
Casamento + gravidez = 40 quilos
“Quando casei, pesava 70 quilos. Em três meses, engordei 10. O casamento mexeu demais com a minha estabilidade emocional. De repente, saí da tranquilidade da casa dos meus pais e me vi sozinha com várias responsabilidades, precisando cuidar de um lar e um marido. Fiquei angustiada, comecei a comer demais. Antes de completar um ano de casada, engravidei. Aí exagerei nas refeições e dormi além da conta. Resultado: ganhei 30 quilos!”
Quatro pastéis antes do almoço
“Nem preciso dizer que não emagreci quase nada depois da gestação. Pelo contrário, continuei engordando. Às terças, havia feira livre na porta da minha casa. Comia quatro pastéis antes de almoçar. Era um ritual sagrado. E quem disse que isso tirava o meu apetite na hora da refeição...”
Sobremesas de todos os tipos
“Do mesmo jeito que abusava de salgado, extrapolava no doce. Quando sentia vontade de comer chocolate, não pegava um bombonzinho, atacava a caixa inteira. Em casa, sempre tinha bolo, pudim, sorvete, musse... Adorava ter opções de guloseimas na geladeira. Além disso, era cliente assídua da padaria. Toda tarde passava e comprava diversos pãezinhos doces. Devorava todos, não sobrava um sequer para contar a história.”
Milagre não existe!
“Rejeitava a ideia de fazer dieta ou qualquer outro esforço para perder peso. Vira e mexe aparecia uma amiga indicando um desses médicos que receitam fórmulas especiais. Fiz algumas tentativas, com remédios diferentes. No primeiro mês, até que perdia uns quilinhos, mas em pouco tempo recuperava tudo e engordava mais um pouco. Não deu certo.”
O dia em que me vi obesa
“Meu filho tinha 3 anos e engravidei novamente. Foi aí que alcancei meu peso máximo. Bati nos 140 quilos. Quando o bebê havia acabado de completar 1 mês, olhei no espelho e vi o que relutava em enxergar: uma mulher muito, muito acima do peso. Busquei alguma referência daquela Kelly bonita de antes do casamento e não encontrei. Entrei em desespero. Fiquei triste e magoada por ter passado tantos anos sem perceber isso. Por que será que nenhuma amiga me pegou pelo braço e mostrou para mim que eu estava horrorosa e gigante? Por outro lado, se alguém tivesse falado, será que eu teria escutado?”
Depois: uma nova mulher
Plano de ação
“Então, decidi emagrecer. No fundo, sabia o que deveria fazer. Eu comia mal e em excesso. Reduzir as porções, cortar as frituras e as sobremesas do cardápio seria um bom começo. Fiz isso. No dia seguinte, fui à feira e não parei na barraca de pastel, me dirigi direto à banca de frutas. Também comprei algumas verduras e legumes. Alterei o meu cardápio baseada em tudo o que já tinha lido na BOA FORMA.”
Mudança radical
“Desde o dia em que me enxerguei gorda, nunca mais entrei na padaria para comprar pão doce, tirei o chocolate de casa e passei a comer menos. Como sentia muita fome, me alimentava a cada duas horas. Assim, mastigava o dia inteiro, mas dando preferência a alimentos saudáveis. Isso ajudou a controlar a ansiedade e o apetite. Ao final do primeiro mês, emagreci 16 quilos. O resultado do meu esforço me deixou bastante animada.”
Virei minha melhor amiga
“Nos meses seguintes, continuei firme e forte no meu propósito. Queria chegar aos 70 quilos e não podia desistir. Resolvi me matricular na academia e apostei em aulas de natação e hidroginástica para acelerar o emagrecimento. Fui me sentindo mais empolgada com a minha capacidade de controlar a vida e o corpo. Apesar disso, encarava um teste a cada fim de semana. Afinal, as confraternizações sempre acontecem ao redor de uma mesa e tudo parece ir contra o propósito de perder peso. Para não abusar aos sábados e domingos, firmei um pacto comigo mesma: estar mais magra na segunda-feira. Pode parecer bobagem, mas isso me deu muita força para resistir às tentações. Nessa época, também tive a ideia de montar um blog. Assim, passei a ter compromisso com outras pessoas.”
Retoques finais
“Ao alcançar 90 quilos, investi na malhação. Comecei a caminhar na esteira, fazer musculação e sessões de spinning. Perdi mais 10 quilos, estava quase na reta final. Então, fiz uma plástica no abdômen. Tinha eliminado bastante peso, havia excesso de pele. Depois de um tempo, também coloquei próteses de silicone. De certa maneira, precisava coroar o meu esforço e os seios novos levantaram ainda mais a autoestima. Hoje, sinto muito orgulho da minha conquista. No total, eliminei 75 quilos. Sei o quanto foi difícil, mas consegui. E se eu consegui, você também pode chegar lá!”
Fonte: Revista Boa Forma
10 de out. de 2009
Dica de leitura

Esmaltes divinos
Achados

7 de out. de 2009
Dias de faxinas...

O meu final de semana, e até estes dias, foram de pura faxina. Tirei um monte de coisas velhas dos armários. Joguei fora anos e anos de diários, recordações, cartas, livros, músicas, foras de namorados, peso a mais que eu estava carregando comigo. Ficou tudo lá, naqueles sacos pretos de lixo, lotados de poeira e papel. Foi tudo embora.
Coisas que eu guardava e nem sabia o porquê! Isso faz um mal danado, porque acabamos nos apegando demais ao passado. Do passado eu só guardo duas coisas: boas lembranças e bons aprendizados. O resto não levarei comigo pro túmulo mesmo. Guardei algumas fotos, claro, meus álbuns de formatura e mais algumas coisas das quais só vou me livrar quando estiver no caixão, bem velhinha, e não lembrar de mais nada. Ou me lembrar de tudo,como fazem os velhinhos. Mas agora, hoje, Andrea, 33 anos, saudável, linda e feliz, só quero páginas em branco. Páginas e páginas onde eu possa escrever a minha história daqui para frente. Principalmente, escrever a minha história no hoje, no agora, neste minuto em que estou sentada aqui na frente deste note, digitando palavras que saem da minha cabeça, esperando a próxima paciente aparecer. Quero um consultório lotado, uma conta bancária lotada. Quero amigos novos e passados, quero compreensão, autoestima, bem viver. Quero ginástica, comida só se for saudável, amigos idem! quero amores idem também! Só amores saudáveis, mesmo que durem só um segundo.
Estou me sentindo assim...leve, num vestido de um tecido fluído em tons de roxo que comprei na Renner (eita, me achei na Renner agora). Pensando na minha viagem para Maceió no final do ano, ficando ansiosa por ela!! Que delícia!!! Pensando em Natal, em comprinhas de presentes, na linha Milk nova do Boticário que é fofa! Pensando em mim...no que eu tenho hoje! Sonhos são para serem sonhados. À noite. Deitada confortavelmente na minha cama. Os outros eu só deixo acontecerem!!!
5 de out. de 2009
M.A.C

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3 de out. de 2009
2 de out. de 2009
Colisões
