29 de nov. de 2011
28 de nov. de 2011
Antes & Depois Mary Kay
Alguns (meses) atrás, quando a minha querida amiga Denise estava no Brasil (ela mora no Canadá), fizemos uma sessão "Divina´s Night", ou seja, uma aula maravilhosa de make com tudo o que tínhamos direito, além de vinho, comes e bebes, ou seja, uma delícia! Aí, ontem a minha querida amiga me mandou as fotos de Antes e Depois que ela fez no evento. E aqui estão! Elas todas já são lindas..mas ficaram ainda mais (se é que isso é possível) depois de um make de arrasar. E ainda ensinei a Denise a fazer o famoso olho esfumado, para arrasar nas festas de fim de ano! Obrigada meninas, e vamos repetir quando quiserem!!!
![]() | |
Denise Marques |
O famoso olho esfumado |
27 de nov. de 2011
24 de nov. de 2011
O poder destruidor da decepção
Estava eu no elevador outro dia, com minha incrível mania de
observar tudo e todos ao meu redor. Lá dentro estavam mais duas moças,
conversando freneticamente sobre o que eu pensei ser um caso amoroso de uma
delas. Ela estava com uma cara inconformada, parecia que tinha chorado a tarde
toda, e repetia um “eu não acredito” com uma ênfase incrível. Observei, como de
praxe.
Saí do elevador com as duas e paramos na fila para pagar o
estacionamento. A conversa continuou. Uma delas disse “Sabe, quando ele me
disse isso, é como se o chão debaixo dos meus pés tivesse sumido. Como ele pôde
fazer isso comigo? Como ele pôde mentir tanto?”. Não sei sobre o que
especificamente elas falavam, possivelmente de algum tipo de traição. E traição
nem sempre é só sair com outra pessoa, as maiores são sempre as mentiras que se
contam para sustentar o que se esconde.
Decepção. Nossa, que palavra difícil de ouvir. Sempre que eu escuto isso me lembra recepção, festa, casamento. Sei lá, isso eu resolvo com a minha terapeuta, mas o fato é que é todo mundo, todo mundo mesmo, sabe o que é uma decepção.
Decepção. Nossa, que palavra difícil de ouvir. Sempre que eu escuto isso me lembra recepção, festa, casamento. Sei lá, isso eu resolvo com a minha terapeuta, mas o fato é que é todo mundo, todo mundo mesmo, sabe o que é uma decepção.
Ela pode ser amorosa, pode ser sexual, pode ser financeira ou de
trabalho. Pode ser aquela vaga na empresa pela qual você está lutando há mais
de um ano e que vai pra outra pessoa. Pode ser aquele carro que você jura que
poderá comprar e, quando vê, não dá nem pra um modelo pela metade. E sim, ela
acontece demais no âmbito amoroso.
O plano sentimental das nossas vidas é sempre aquele em que
colocamos mais expectativas. Crescemos com a ideia de que, um dia, vamos
conhecer um moço ou moça legal, vamos nos apaixonar, nos casaremos e seremos
felizes com nossos filhinhos e um cachorro que não seja muito barulhento. E, na
vida real, essa linda história de amor tem um milhão de desvios.
Não é que não exista gente feliz e nem a felicidade, claro que existe, e muito. Mas mesmo nas relações mais felizes, ainda assim nos decepcionamos. Isso porque as pessoas são só o que elas são, e não as nossas fantasias sobre elas. E eu entendo bem disso, porque já passei por essa situação algumas vezes.
Um dia você está lá, feliz e namorando um cara que parece ser feito pra você. No outro dia ele some, esquece do que te disse que vira uma outra pessoa, sem nem te avisar. Quando avisa, é pra contar que o estrago está feito e que, ah que pena, você não tem nada mais pra fazer. Ou então você se casa, cega à todos os defeitos do outro, e descobre no dia a dia que não, não vai jantar num restaurante caro uma vez por semana. Decepção.
A decepção só acontece porque criamos expectativas. Tentamos enquadrar o outro naquilo que nós acreditamos ser a verdade. Esperamos que o outro aja como nós agiríamos se estivêssemos no lugar dele. E, de novo, isso nunca acontece.
A maneira como você agiria, para você, é a certa. E a maneira como o outro age, automaticamente, a errada. E quem mesmo que disse isso? Ninguém! Isso é só parte das suas fantasias. Talvez fantasiando que aqueles “pequenos defeitos” que você enxergava eram coisas que mudariam com o tempo. Ou que só você tinha um poder mágico que ver que, no fundo, a pessoa é ótima e nunca agirá mal com você.
Não é que não exista gente feliz e nem a felicidade, claro que existe, e muito. Mas mesmo nas relações mais felizes, ainda assim nos decepcionamos. Isso porque as pessoas são só o que elas são, e não as nossas fantasias sobre elas. E eu entendo bem disso, porque já passei por essa situação algumas vezes.
Um dia você está lá, feliz e namorando um cara que parece ser feito pra você. No outro dia ele some, esquece do que te disse que vira uma outra pessoa, sem nem te avisar. Quando avisa, é pra contar que o estrago está feito e que, ah que pena, você não tem nada mais pra fazer. Ou então você se casa, cega à todos os defeitos do outro, e descobre no dia a dia que não, não vai jantar num restaurante caro uma vez por semana. Decepção.
A decepção só acontece porque criamos expectativas. Tentamos enquadrar o outro naquilo que nós acreditamos ser a verdade. Esperamos que o outro aja como nós agiríamos se estivêssemos no lugar dele. E, de novo, isso nunca acontece.
A maneira como você agiria, para você, é a certa. E a maneira como o outro age, automaticamente, a errada. E quem mesmo que disse isso? Ninguém! Isso é só parte das suas fantasias. Talvez fantasiando que aqueles “pequenos defeitos” que você enxergava eram coisas que mudariam com o tempo. Ou que só você tinha um poder mágico que ver que, no fundo, a pessoa é ótima e nunca agirá mal com você.
Mas as pessoas agem mal. As pessoas fazem o mal para si e para as
outras pessoas. E quando você se pega naquela situação de ver claramente que
você acreditou no errado aí é que doi demais.
A dor da decepção, num primeiro momento, é atroz. Ela doí no mais fundo de nós, ela desmonta as nossas fantasias em fração de segundos, deixando um imenso vazio aparecer. É como um meteoro que cai num deserto. Uma tempestade. Você acorda no outro dia e quer fechar os olhos de novo, porque não quer estar consciente de nada. Dói muito.
A dor da decepção, num primeiro momento, é atroz. Ela doí no mais fundo de nós, ela desmonta as nossas fantasias em fração de segundos, deixando um imenso vazio aparecer. É como um meteoro que cai num deserto. Uma tempestade. Você acorda no outro dia e quer fechar os olhos de novo, porque não quer estar consciente de nada. Dói muito.
Depois de passar essa fase, e ela sempre passa, vem os porquês (a
fase da moça do elevador). Porque a pessoa fez isso, ou porque aconteceu isso?
Será que eu fiz algo de errado? Como eu não vi, como não percebi, como não
reagi? Essa fase é dolorida ainda, principalmente porque é quase impossível
você obter tais respostas. Algumas pessoas podem ficar presas nessa fase por
anos ou décadas. Culpar a si e ao outro parece completamente inevitável.
A terceira e derradeira fase é a superação. É quando aquela pessoa ou aquela situação perde a importância, de tão mexida, de tão perguntada. Você simplesmente desiste. E isso é ótimo porque só depois disso é que você poderá continuar vivendo a sua vida. A situação ou a pessoa se tornam só uma coisa que você conta por aí, algo de um passado distante e que você deseja esquecer. É quando simplesmente aquilo não te diz mais nada. Só aí é que você estará curada da decepção.
Depois disso é recomeçar e se arriscar a se decepcionar de novo. Sim, isso pode acontecer, mas a chance é menor quando você já passou por algumas. Você passa a não mais se entregar ou a ser mais esperta com tudo ao ser redor. O único perigo disso é você criar um medo enorme de se arriscar de novo e estagnar. Se isso não acontecer, você está pronta para outra.
A terceira e derradeira fase é a superação. É quando aquela pessoa ou aquela situação perde a importância, de tão mexida, de tão perguntada. Você simplesmente desiste. E isso é ótimo porque só depois disso é que você poderá continuar vivendo a sua vida. A situação ou a pessoa se tornam só uma coisa que você conta por aí, algo de um passado distante e que você deseja esquecer. É quando simplesmente aquilo não te diz mais nada. Só aí é que você estará curada da decepção.
Depois disso é recomeçar e se arriscar a se decepcionar de novo. Sim, isso pode acontecer, mas a chance é menor quando você já passou por algumas. Você passa a não mais se entregar ou a ser mais esperta com tudo ao ser redor. O único perigo disso é você criar um medo enorme de se arriscar de novo e estagnar. Se isso não acontecer, você está pronta para outra.
O que precisamos entender é que sim, existem pessoas diferentes de
nós. Não são melhores, nem piores, mas diferentes. Agem diferente. Podem não
ter coragem de encarar o que é a verdade, podem achar que aquilo é algo muito
diferente mas não espere, como disse uma vez uma amiga, que todos serão tão
legais quanto você pensa e que serão tão legais como você é. O seu legal serve
para você. E quando começar a não criar expectativas, vai atrair pessoas
diferentes e situações que vão facilitar e não complicar tudo. Olhe de novo
para aquela situação, para aquela pessoa que te causou isso. Veja como estão as
coisas depois de tanto tempo e pense : se tudo tivesse sido como você
idealizava será que você estaria feliz? Isso é impossível de saber e metade da
resposta,o sim, é, de novo, uma fantasia. Viver o agora é deixar que as
decepções do passado fiquem lá, no lugar delas. No passado. É não se deixar
contaminar por coisas que já foram, certas ou erradas. É poder olhar para o seu
hoje e saber que você fez o que pôde naquela situação e hoje, não tem mais
jeito. Só resta respirar fundo e parar de acreditar no que não faça absoluto
sentido pra você.
23 de nov. de 2011
Bazar de natal
Gente, eu estarei com a Mary Kay e a Jana estará com a Meg Margarida neste lindo bazar de natal no colégio Magister. Os dados estão aí em cima!!! Que tal aproveitar pra comprar os presentinhos de natal, hein???
22 de nov. de 2011
19 de nov. de 2011
Curso de Atualização e Introdução ao Serviço Religioso Espírita do Comitê de Assistência Religiosa-CARE
Recebi um email da minha querida Professora Maria Aparecida sobre estes curso para quem quer ser voluntário espírita em hospitais. Eu não sou da religião em si e não trabalho em nenhum local específico, mas já atuo na área há muitos anos, não como voluntária. Para quem pode trabalhar em hospital, o que não é o caso de todos os tipos de médiuns, essa é uma chance única de fazer parte de uma revolução que estão acontecendo na medicina "tradicional". Parece que finalmente os cientistas estão percebendo o espírito como parte integrante do elemento homem! Isso é uma notícia maravilhosa e quis compartilhar com você, divulgar e conseguir os 10 voluntários necessários.
Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da USP
Data: 27/11/2011
(Domingo)
CARE-HC-FMUSP
Objetivos
- Capacitar e Selecionar voluntários
espíritas para o Serviço Religioso Espírita do
CARE-HC-FMUSP
- Capacitar interessados em criar serviços
espíritas de Capelania, adaptados aos seus serviços ou
cidades.
- Atualizar voluntários espíritas do
SRE-CARE-HC-FMUSP.
-Atualizar trabalhadores espíritas, de
outras instituições, que fazem assistência á
hospitais.
Local
Instituto de Psiquiatria do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP- ANFITEATRO
PRINCIPAL
R. Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 São
Paulo - SP
Apoios
ABRAPE-Associação de Psicólogos Espíritas
do Brasil
AMEs-Associação Médico-Espírita- Brasil,
São Paulo e Sorocaba
CARE-Comitê de Assistência Religiosa do
HC-FMUSP
Aos interessados na Seleção de novos
Voluntários
Requisitos
básicos:
- Ser Espírita
- Ser trabalhador de Casa
Espírita
- Ter experiência em passe
- Respeito aos diferentes
credos
- Capacidade de trabalhar em
equipe
- Disponibilidade e
responsabilidade.
Documentação
necessária:
- 1 Cópia RG e CPF (não trazer carteira de
motorista ou outros)
- 1 cópia de comprovante de
endereço
- 1 foto 3x4
recente
- Carta de Intenção (com histórico breve
de vida e motivos do interesse neste serviço)
- Carta de indicação (de dirigente de casa
espírita, comprovando atividade atual na Casa Espírita de
origem)
Necessário ter
disponibilidade
- Semanal- 3ª feira, 4ª feira ou 5ª feira
(18:30-21:30hs)
ou Sábado
(14:00-17:00hs)
- 1x/mês – 3ª feira (quarta do mês) –
Reunião de equipe/Educação Continuada (19-21:30hs)
Observação: Haverá seleção
do mínimo de 10 voluntários, baseado na disponibilidade, experiência e
capacidade de trabalho em equipe.
Serão agendadas entrevistas com os
voluntários interessados após o curso.
Organização: Serviço Religioso Espírita
do CARE-HC-FMUSP
Responsável: Dra. Carolina M. Bassi
Figuinha
Programação (8
ás 17 hs)
8:00hs -
Recepção e
Entrega de documentos dos canditados ao
Voluntariado
8:30hs -“Comitê de Assistência
Religiosa-CARE-HC-FMUSP- introdução á abordagem
Ecumênica”
Reverendo Luis Roberto Pinheiro Chagas-
Coordenador CARE-HC-FMUSP
9:10hs - “Estudos de André Luiz-
contribuições á prática de Capelania
I
“Religião e
Religiosidade”- Voluntários do SRE: Kátia Pereira e Elizabeth
Medeiros
9:50hs – “Estudos de André Luiz-
contribuições á prática de Capelania
II
“A
Prece”- Voluntários do SRE: Aparecida Zenaide e Elizabeth
Nolasco
11:00hs -“Estudos de André Luiz-
contribuições á prática de Capelania III
“Assistência
Espiritual em Hospitais”- Voluntários do SRE: Sérgio Filgueiras e Ariovaldo
Souza
11:40hs – “ O processo do Adoecer
e do Morrer para o Espírito -aspectos
psicológicos”
Psicóloga da ABRAPE e Voluntária SRE-
Pilar Coratolo
13:40 hs-
- “O Passe na assistência á doentes-aspectos
práticos”
Dra. Jane Modena Bassi-
Dermatologista-Presidente AME-Sorocaba
14:20 – “Transtornos Mentais-
Visão Espírita e Manejo no atendimento
espiritual”
Dra. Carolina Bassi Figuinha- Psiquiatra e Co-Coordenadora
SRE-CARE-HC-FMUSP
15:20hs - “Serviço Religioso
Espírita –SRE-CARE-HC-FMUSP”-
Dr. Sérgio P. Rigonatti e Dra.
Carolina Bassi Figuinha-
Coordenadores SRE-CARE
16:00 - Casos Clínicos do
SER-CARE-HC-FMUSP”
Voluntários do SRE / Moderadores: Dra.
Carolina Bassi Figuinha, Dr. Sérgio
Rigonatti
INSCRIÇÕES
PARA O CURSO: euqueromeinscrever@hotmail.com
Louboutin felino...
18 de nov. de 2011
Detalhes...

15 de nov. de 2011
Unhas com glitter na ponta
Eu achei esse post da "Sim, Senhorita" e fiquei apaixonada. Já quero pra fazer no Reveillon...amei!!!!
12 de nov. de 2011
Café do Theatro Municipal
O paulistano, e também quem visita São Paulo, tem agora mais um bom motivo para ir ao Theatro Municipal, um dos mais famosos patrimônios culturais da cidade. Após passar por uma grande reforma, recentemente o Theatro Municipal reabriu as portas para alegria dos admiradores de arte e dos fãs de boa gastronomia. O café do espaço também ganhou cara nova. O local agora abrifa um restaurante com serviço de bufê. O cardápio, da consultora Sandra Valéria silva, traz 15 opções de pratos, entre frios e quentes, além de arroz, feijão e hambúrguer, como sugestão de grelhado. É possível também tomar um café da manhã (quitutes vendidos por unidade) ou fazer uma pausa para um rápido lanche.
Local: Praça Ramos de Azevedo, s/n - República - Tel 3331 1874
Hor: De segunda à sexta, das 9h às 15h. Sábados das 9h às 15:30.
Fernando Botero - Dores da Colômbia
“DORES DA COLÔMBIA”
Depois do sucesso da edição realizada em 2007 no Memorial da América
Latina, a exposição “Dores da Colômbia” está de volta a São Paulo"A Colômbia tem orgulho de expressar seu anseio por liberdade através da arte. “Dores da Colômbia” reflete as dores da humanidade. Botero se refere à Colômbia para ilustrar suas angústias sobre a própria condição humana. Em nosso país, essas dores foram a base para a construção de uma sociedade justa”
Maria Elvira Pombo Holguin, Embaixadora da Colômbia no Brasil

As seis aquarelas, 36 desenhos e 25 pinturas, que já percorreram várias cidades europeias e latino-americanas, mostram os abusos sofridos pelo povo colombiano como consequência da ação de grupos guerrilheiros, políticos e paramilitares. O conflito que resultou no exílio de 1,5 milhão de colombianos nas últimas décadas é ao mesmo tempo um movimento social que busca as bases para a busca da justiça no país.
Embora retrate uma situação trágica de um período bem determinado, Botero criou as composições com pinceladas de cores vibrantes capazes de atrair e envolver cada vez mais pessoas de todo o mundo no drama colombiano e de outros países que vivem conflitos sociais.
“Dores da Colômbia” dialoga com uma corrente artística que vincula a arte à política. Dentro desse contexto encontramos outros mestres importantes que imprimiram discurso e fatos históricos em suas telas. Francisco Goya, com “Desastres da Guerra” e Pablo Picasso com “Guernica”, recriam a sua maneira, atos cometidos durante períodos de turbulência vividos em seus países.
A mostra tem curadoria do próprio Museu Nacional da Colômbia, localizado em Bogotá. De acordo com a diretora do Museu, Maria Victoria Robayo, o conjunto se integra ao programa de exposições itinerantes que tem como um de seus objetivos fazer um apelo à consciência para evitar que os horrores da guerra se repitam.
“Botero disse várias vezes que, apesar de não residir na Colômbia há mais de 40 anos, sente-se muito próximo de seu povo. Trata-se de um convite à reflexão sobre as circunstâncias dolorosas que violam os direitos humanos”, explica Maria.
Em 2012, “Dores da Colômbia” tem como destino as capitais Porto Alegre e Belo Horizonte, janeiro e abril respectivamente. A passagem da exposição por estas cidades também conta com o patrocínio da Bradesco Seguros.
• Fernando Botero: Pintor e escultor colombiano nascido em Medellín, no ano de 1932, é um dos artistas mais prestigiados da América Latina e tem peças expostas nos mais importantes museus internacionais. Entre as suas obras mais conhecidas estão as releituras bem-humoradas e satíricas de “O Casal Arnolfini”, de Jan van Eyck, e “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Em ambas, figuras humanas e animais são pintados de forma arredondada e estática. Esse padrão estético é a marca registrada do artista que através de sua arte, tornou-se o embaixador cultural da Colômbia pelo mundo. Botero é um dos artistas renomados latino americanos ainda vivo e atualmente, mora na França.
• Serviço
“Dores na Colômbia” | São Paulo:
Abertura: 24 de novembro de 2011.
Visitação: 25 de novembro de 2011 a 08 de janeiro de 2012.
Local: MuBE (Museu Brasileiro da Escultura) | Av. Europa, 218 – Jardim Europa São Paulo
Dias: Terça a domingo das 10h às 19h
(11) 2594-2601 - mube@mube.art.br
Entrada Gratuita
11 de nov. de 2011
Antônio Lino
10 de nov. de 2011
Look colorido
Look que eu achei no Petiscos.com da Revista Flare, com makes super coloridos. Simplesmente amei esses olhos..já vou imitar já, já! “Mane Attraction”, no recheio da edição de dezembro. E não é que dá pra fazer isso com o lápis Turquoise novo da Mary Kay???
9 de nov. de 2011
Os Três Mosqueteiros
8 de nov. de 2011
Look do dia
7 de nov. de 2011
Tempo, tempo, tempo, tempo...
Muito antes da música "Tempo" do Caetano Veloso ir parar na abertura da novela das 6, com a belíssima voz da Maria Gadú, eu já amava essa música. Sempre fui fã de Caetano, justamente porque ele viaja nas suas canções e filosofa bastante. Aliás, ele é formado em Filosofia e tudo!
A coisa do tempo é interessante, porque ele pode ser seu amigo ou seu inimigo. E aqui vou falar do tempo nosso de cada dia, o tempo certo de 24 horas, 7 dias, 4 semanas, 12 meses...e por aí vai.
Sempre percebi que quando não estou fazendo nada, perco mais tempo. Parece que ele passa mais devagar mas não rende. E até descobri uma explicação científica para o fato, já que a percepção de prazer para o cérebro é mesmo mais rápida. Quando estamos numa situação complicada, nossa como o tempo demora a passar.
Outro dia fiz uma tomografia computadorizada da mandíbula, para uma cirurgia que eu fiz. Eles colocam a sua cabeça dentro de uma máquina, te amarram inteira e pedem para você não respirar por alguns segundos. Aquela posição é desconfortável, não pode se mexer de jeito nenhum e nem respirar. Mas como o tempo demora a passar. Poucos segundos se transformaram em horas que não acabavam mais. É a mesma coisa com qualquer coisa que cause dor, desprazer ou até mesmo tédio.
Já com coisa boa, é bem diferente. Comecei um curso novo de 1h e meia, e passou em 5 minutos! Estava tão bom, eu não queria que tivesse fim. Mas logo que entrei, acabou, interessante isso.
Aquele ditado "se quer uma coisa bem feita, dê a alguém ocupado" é bem verdade. Quanto menos fazemos, menos queremos fazer. Quanto mais coisa, mais conseguimos agilizar o tempo e fazer tudo estar no lugar certo. Li uma reportagem com a Sarah Jéssica Parker, diva de cinema e mãe de 3 crianças, que disse isso. Ela faz uma lista com os afazeres do dia e consegue conciliar tudo. E não, ela não tem um batalhão de ajudantes. Ela tem duas babás, para o dia somente. O resto é mesmo com ela.
Então tudo é uma questão de organização e de usar as chaves certas para os cadeados certos. Tédio me dá depressão, me faz ficar mal. Gosto de ser ativa e rápida nas coisas que eu faço, mas preciso ter paciência com os outros, porque nem sempre as pessoas tem o seu ritmo. E para não pirar é melhor não entrar na energia de ninguém.
Uma pesquisa uma vez me fez pensar nisso também, de entrar na energia de tempo dos outros. Dizia que mulheres que corriam junto com seus companheiros tinham mais lesões do que as que corriam sozinhas. Foram pesquisar e, bingo, as que corriam com os seus homens se forçavam a seguir o ritmo deles, e acabavam machucadas. Então, não adianta. É preciso seguir o nosso tempo, o nosso ritmo. Nem correr demais e nem ficar parada. Porque tudo o que não é usado, enferruja não é mesmo.
A percepção é o tempo, na verdade. Ele nem existe. Einsten já disse isso há 50 anos atrás, se não for mais. O tempo é a maneira como vemos as nossas vidas, os nossos anos passados. Teremos orgulho de chegar aos 70 se a nossa vida for rica e cheia das nossas aventuras. E teremos depressão aos 40 se percebermos que não estamos fazendo o suficiente, e aproveitando o nosso tempo, por nós mesmos.
A coisa do tempo é interessante, porque ele pode ser seu amigo ou seu inimigo. E aqui vou falar do tempo nosso de cada dia, o tempo certo de 24 horas, 7 dias, 4 semanas, 12 meses...e por aí vai.
Sempre percebi que quando não estou fazendo nada, perco mais tempo. Parece que ele passa mais devagar mas não rende. E até descobri uma explicação científica para o fato, já que a percepção de prazer para o cérebro é mesmo mais rápida. Quando estamos numa situação complicada, nossa como o tempo demora a passar.
Outro dia fiz uma tomografia computadorizada da mandíbula, para uma cirurgia que eu fiz. Eles colocam a sua cabeça dentro de uma máquina, te amarram inteira e pedem para você não respirar por alguns segundos. Aquela posição é desconfortável, não pode se mexer de jeito nenhum e nem respirar. Mas como o tempo demora a passar. Poucos segundos se transformaram em horas que não acabavam mais. É a mesma coisa com qualquer coisa que cause dor, desprazer ou até mesmo tédio.
Já com coisa boa, é bem diferente. Comecei um curso novo de 1h e meia, e passou em 5 minutos! Estava tão bom, eu não queria que tivesse fim. Mas logo que entrei, acabou, interessante isso.
Aquele ditado "se quer uma coisa bem feita, dê a alguém ocupado" é bem verdade. Quanto menos fazemos, menos queremos fazer. Quanto mais coisa, mais conseguimos agilizar o tempo e fazer tudo estar no lugar certo. Li uma reportagem com a Sarah Jéssica Parker, diva de cinema e mãe de 3 crianças, que disse isso. Ela faz uma lista com os afazeres do dia e consegue conciliar tudo. E não, ela não tem um batalhão de ajudantes. Ela tem duas babás, para o dia somente. O resto é mesmo com ela.
Então tudo é uma questão de organização e de usar as chaves certas para os cadeados certos. Tédio me dá depressão, me faz ficar mal. Gosto de ser ativa e rápida nas coisas que eu faço, mas preciso ter paciência com os outros, porque nem sempre as pessoas tem o seu ritmo. E para não pirar é melhor não entrar na energia de ninguém.
Uma pesquisa uma vez me fez pensar nisso também, de entrar na energia de tempo dos outros. Dizia que mulheres que corriam junto com seus companheiros tinham mais lesões do que as que corriam sozinhas. Foram pesquisar e, bingo, as que corriam com os seus homens se forçavam a seguir o ritmo deles, e acabavam machucadas. Então, não adianta. É preciso seguir o nosso tempo, o nosso ritmo. Nem correr demais e nem ficar parada. Porque tudo o que não é usado, enferruja não é mesmo.
A percepção é o tempo, na verdade. Ele nem existe. Einsten já disse isso há 50 anos atrás, se não for mais. O tempo é a maneira como vemos as nossas vidas, os nossos anos passados. Teremos orgulho de chegar aos 70 se a nossa vida for rica e cheia das nossas aventuras. E teremos depressão aos 40 se percebermos que não estamos fazendo o suficiente, e aproveitando o nosso tempo, por nós mesmos.
1 de nov. de 2011
50 tendências para os próximos 50 anos
Sempre adorei falar sobre tendências, sempre adorei prever o futuro. E aí encontrei estas 50 tendências para as mulheres na Revista Cláudia de 50 anos! Simplesmente amei! E não é que me descobri pioneira em várias tendências que eu já sigo hoje. Veja você também como será o nosso mundo daqui há 50 anos! Será que eu ainda estarei por aqui?
1) As mulheres não deixarão de trabalhar fora de casa, mas adequarão o
ambiente profissional ao feminino. “Esquemas como home office se
tornarão uma realidade cada vez mais presente, e as empresas terão que
se adaptar”, afirma a cientista social Celia Belem, da consultoria
Arquitetura do Conhecimento, em São Paulo.
2) Teremos um novo tipo de anfitriã, que abrirá as portas da casa para
realizar ali aulas de ioga, degustação de vinho... “Essa mulher quer
fazer com que os amigos virtuais virem amigos reais. Deseja ampliar seu
repertório cultural, sair do seu mundo”, diz Cynthia de Almeida,
consultora do Movimento Habla, área do Grupo Abril que estuda o
comportamento feminino.
3) Se as mulheres de classe A tradicionalmente ditavam as tendências de
consumo, de forma vertical, já estão perdendo o reinado para as de
classe C. Isso ficará mais forte nos próximos anos, segundo Celia Belem.
“Há um maravilhamento com o que elas conseguem fazer com o dinheiro.
Combatem o desperdício, preocupam-se em poupar e têm um lema ótimo: ‘A
gente não precisa comprar coisas caras o tempo todo’.”
4) As meninas de hoje serão, amanhã, mulheres que cuidarão da natureza
praticamente no piloto automático. As crianças estão levando os
conceitos de sustentabilidade para casa.
5) Para Celia Belem, homens e mulheres vivem o pior momento da relação
entre os sexos – e, “por inércia”, segundo ela, esse relacionamento só
tende a melhorar nas próximas décadas.“Temos um mundo de mulheres
fortes e homens fracos, fingindo comportamentos politicamente corretos.
Minha esperança vem justamente dessa tensão, que chegou ao ponto
máximo.”
6) Os próximos anos serão marcados pelo resgate da privacidade exposta nas
redes sociais. “A mulher vai passar a usar a internet mais
profissionalmente do que pessoalmente. Ela estará mais interessada em
postar seus projetos do que o churrasco do fim de semana em casa”, diz
Cynthia de Almeida.
7) Segundo o mapeamento do Movimento Habla, a mulher vai se dar ao luxo de
não assumir certas responsabilidades, aliviando um pouco o peso que
ficou sobre suas costas. E não se sentirá diminuída com o fato de o
marido ser o provedor da casa. Pelo contrário, poderá gostar disso.
8) A opção de não ter filhos deixará de ser vista como condenável. Mais
mulheres vão pular essa etapa ou adiá-la. Elas darão vazão ao instinto
maternal “emprestando” o filho da irmã, da amiga... Teremos uma geração
de “tias” assumidas.
9) O desafio de aumentar a participação política das mulheres continuará.
“A Lei de Cotas exige dos partidos que 30% de seus candidatos sejam do
sexo em minoria (no caso, o feminino). Mas isso não é suficiente para
garantir a eleição delas”, afirma Silvia Pimentel, do Comitê Cedaw,
órgão da ONU pela eliminação da discriminação das mulheres. Para chegar
ao poder, a ala feminina precisa de espaço para divulgar suas ideias e
receber investimentos dos partidos.
10) Agências de turismo do mundo inteiro apontam a tendência de as mulheres
tirarem férias conjugais. Mas viajar sozinha não será sinal de crise no
casamento. As solo travellers dispensarão a companhia do marido, por
exemplo, quando a data das férias não coincidir ou os planos de viagem
divergirem.
11) As mulheres maduras serão exemplo e inspiração para as mais jovens, que
vão considerá-las experientes e com ensinamentos a transmitir. A
supervalorização da juventude, tão marcante na nossa cultura, começa a
ceder lugar ao encanto da sabedoria.
12) Não haverá limites estanques no comportamento sexual feminino. Mesmo se
declarando heterossexual, a mulher se permitirá ter experiências com
outras mulheres por curiosidade ou para satisfazer um desejo momentâneo.
Haverá maior naturalidade para tratar do que hoje é considerado um
tabu.
13) Com a autoconfiança em alta, resultado do sucesso profissional e da
conquista da liberdade, a mulher voltará a valorizar o sexto sentido.
Segundo o Movimento Habla, ela vai usar a intuição até para resolver
questões no trabalho.
14) O conceito de família será norteado pela qualidade e integridade do
vínculo, e não pelo grau de parentesco. Ela não será necessariamente
constituída apenas por pai, mãe e irmãos, mas, provavelmente, por amigos
e parentes com os quais se consiga estabelecer uma relação sólida e
duradoura.
15) As mães, no papel de agregadoras da família, estarão preocupadas em
neutralizar o isolamento causado por iPads, joguinhos, celulares, redes
sociais... Uma tendência apontada pelo Habla é que elas vão procurar
recuperar brincadeiras offline e objetos lúdicos no dia a dia com os
filhos.
16) As televisões serão mais finas, leves, flexíveis. Como camadas de filme
plástico, poderão ser acopladas ao notebook, tablet ou celular.
17) As casas terão plantas individualizadas, norteadas pelo estilo de vida
de sua dona. Não será nada exótico ter um apartamento sem cozinha ou
lavanderia, por exemplo, mas com ateliê de costura, academia de pilates
ou sala de brinquedos.
18) As geladeiras serão sustentáveis e “cooperativas”. Haverá um painel
frontal que informará quais produtos estão faltando. O eletrodoméstico
será programado para se comunicar online com o supermercado e encomendar
os itens necessários.
19) Pelo celular você enviará comandos para acender a luz da garagem e do
jardim de casa. Pertinho da rua, poderá acionar a banheira de
hidromassagem e descongelar um alimento para o jantar.
20) Para resolver o problema da mobilidade nas grandes cidades, a agência
internacional de design Smart City aposta em carros públicos. Automóveis
bem pequenos que você pegará em uma estação de metrô, usará durante o
dia e depois devolverá.
21) Os estudos apontam para tecidos autolimpantes (que ficam limpos
automaticamente) e termorreguladores (que aquecem ou refrescam o corpo
de acordo com a temperatura ambiente). “Os avanços serão no sentido de
trazer praticidade e conforto para o dia a dia”, afirma Silvana Eva,
gerente de produto da marca Lycra no Brasil.
22) A tendência worry free predominará nos tecidos. “A ideia é desenvolver
fibras que dispensem cuidados excessivos ao lavar ou passar roupas”,
acredita Marcia Jorge, stylist, de São Paulo.
23) As marcas oferecerão mais opções de tamanho, não se restringindo ao P, M
e G. As calças terão padrões diferentes para tamanho dos quadris e da
cintura, volume do bumbum e a presença ou não de culotes. As camisas
femininas levarão em conta a largura dos ombros, o formato dos seios
etc.
24) “A moda massificada dará lugar à moda exclusivista. As pessoas vão
participar do processo de criação da roupa optando por oficinas de
customização”, conta a stylist Marcia Jorge.
25) Os cremes trarão resultados mais rápidos e visíveis em termos de
rejuvenescimento, eliminação de manchas ou tratamento para acne. “As
substâncias ativas vão chegar às camadas profundas da pele, como
hipoderme”, explica Paschoal Rossetti Filho, cosmetólogo com
especialização em Paris em ativos de beleza.
26) Os filtros solares terão fatores cada vez mais altos para proteção UVA a
fim de evitar o câncer de pele. “Eles já estão sendo exigidos pela
Anvisa”, informa Antonio Celso, vice-presidente técnico da Associação
Brasileira de Cosmetologia.
27) A TV interativa e inteligente será um padrão. Ao assistir a uma novela,
por exemplo, será possível escolher o ângulo pelo qual deseja ver as
cenas e conversar com telespectadores de outras cidades ou até de outros
países.
28) “O conceito de beleza vai se afastar do padrão aniquilante de hoje”,
acredita a cientista social Celia Belem. O que importará no futuro será
cuidar-se bem, sobretudo da pele, do cabelo e dos dentes.
29) “Está em estudo a substituição de implantes mamários por enxerto de
gordura”, conta Sebastião Nelson Edy Guerra, presidente da Sociedade
Brasileira de Cirurgia Plástica.
30) O desconforto no pós-operatório das cirurgias plásticas vai diminuir
bastante graças à nova geração de medicamentos e equipamentos.
31) Haverá formas mais eficazes de eliminar papadas e bolsas. “Apostamos
numa evolução com cicatrizes menos visíveis”, conta Sebastião Guerra.
32) As gerações futuras não conhecerão dor de dente nem obturações. “O
desenvolvimento científico do controle de micro-organismos bucais
caminha para a descoberta de vacinas que evitem cáries e problemas
periodontais”, aposta Mario Groisman, cirurgião-dentista da Academia
Brasileira de Odontologia.
33) “Os aparelhos ortodônticos serão feitos com fios metálicos com memória e
alinharão os dentes do paciente automaticamente, sem que seja
necessário voltar ao consultório para fazer ajustes”, explica Mario
Groisman.
34) Nunca as mulheres pareceram tão joviais – e é daqui para melhor, oba!
Cremes altamente tecnológicos, cuidados precoces com a pele, tratamentos
estéticos e a valorização crescente dos poderes da boa alimentação
vieram para ficar.
35) Equipamentos de ultrassom e raios X se aprimorarão devido ao avanço da
tecnologia e dos softwares. “Será possível ver e avaliar as estruturas
internas das células e chegar a um diagnóstico preciso e rápido”, conta
Luiz Fernando Reis, diretor de pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, em
São Paulo.
36) A medicina individualizada é o desafio e a tendência. A indústria
farmacêutica e a engenharia genética estarão empenhadas em desenvolver
drogas e terapias específicas para as variedades de uma mesma doença em
cada ser humano.
37) O Centro Nacional de Pesquisa do Câncer, na Espanha, divulgou o
desenvolvimento de um exame de sangue que prevê riscos de sofrer de mal
de Alzheimer e de Parkinson, problemas cardiovasculares ou câncer. “A
previsão das autoridades médicas é de que esteja disponível entre cinco e
dez anos”, conta a médica Paula Cabral, do Rio de Janeiro.
38) “As gestantes poderão ter um aparelho de ultrassom portátil, como um
celular, para mostrar o bebê a todos”, aposta Valéria Labat, consultora
gestacional, em São Paulo.
39) As mulheres viverão mais, mas o período fértil não se prolongará. Para o
ginecologista Marcello Valle, especialista em reprodução humana, do Rio
de Janeiro, o congelamento de óvulos será prática comum.
40) Pesquisas devem descobrir os genes relacionados à infertilidade e à
perda da reserva ovariana. Com isso, os tratamentos para engravidar
serão mais rápidos, bem-sucedidos e menos traumáticos. Injeções de
hormônios serão trocadas por comprimidos.
41) A moeda física (dinheiro, cheque, cartão de crédito) será menos usada, e
os pagamentos ou transações financeiras ocorrerão por operações via
computador, celular, tablet, smartphone.
42) Estudiosos preveem o uso de um dinheiro – ou uma referência financeira
de valores – global, sem identidade vinculada a um único país.
43) “Em 50 anos, as taxas de juros devem baixar no Brasil. O mesmo deve
ocorrer com as tarifas bancárias”, prevê Amir Antonio Khair, economista e
mestre em finanças públicas pela Fundação Getulio Vargas, em São Paulo.
Segundo ele, isso deve ocorrer devido a movimentos populares
organizados inicialmente via mídias sociais.
44) Nas empresas, as gestões se tornarão mais humanas e dinâmicas. A
hierarquia existirá de forma mais flexível. “Para determinada atividade,
um profissional assumirá o comando – independentemente de seu nível
hierárquico. Em outra, essa coordenação mudará de mãos”, explica Anna
Zaharov, coach e consultora, de São Paulo.
45) O profissional será estimulado a entender as profissões relacionadas à
função dele e também a dominar as regras gerais do negócio.
46) “As futuras gerações deixarão de ter como referência a agilidade da
máquina e se voltarão para um tempo mais humano, menos frenético”,
acredita Alvaro Guillermo, diretor da agência de estratégias criativas
Mais Grupo, em São Paulo.
47) Os jovens das próximas décadas terão visão de vida circular, com mais
liberdade para escolher as etapas que querem viver. “Eles não vão
vislumbrar o futuro como algo predeterminado: estudar, casar, ter
filhos, trabalhar, se aposentar...”, conta Laura Kroeff, publicitária e
coordenadora de pesquisa e planejamento da Box 1824, em São Paulo.
48) “A ideia do trabalho associado ao sacrifício e que empobrece a vida
pessoal estará desvinculada dos valores do futuro. O workaholic será
visto como uma figura depreciativa e triste”, avalia o sociólogo Gabriel
Milanez, da Box 1824, em São Paulo.
49) Hobbies, estudos e pesquisas pessoais se tornarão fontes de renda
alternativa. Uma estilista também poderá ser DJ no tempo livre, estudar
mitologia grega – talvez dar palestras sobre o assunto – e trabalhar com
animais abandonados. “As gerações serão do ‘e’, não do ‘ou’ ”, diz
Milanez.
50) Cada vez menos a formação acadêmica estará vinculada ao emprego que o
profissional irá conquistar. Mulheres e homens precisarão de
autoeducação contínua para entender o mundo e as novas dinâmicas,
preparando-se para desempenhar diferentes papéis.
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